Disturbios de Comportamento

Os Disturbios Comportamnetais estão ligados aos aspectos emocionais e sociais. A família e o meio social em que o individuo está inserido influencia no seu comportamento, tornando-o calmo ou agitado, rebelde, tímido e algumas vezes agressivo e violento. Existem psicologos que classificam osdisturbios comportamentais em duas categorias: problemas de conduta e problemas de personalidade. Os problemas de conduta relacionam-se ao comportamento que incomodam outras pessoas, o individuo se torna agressivo, hostil, destrutivo, emanado problemas para si próprio. E os problemas de personalidade são de caráter neurótico e também são chamados de "comportamento esquivo", pois, o individuo tem medo dos outros, sente-se ansioso e evitam lugares ou situações que possam expô-lo ao ridículo. Os Disturbios de Comportamento são exemplos de procedimento que odem advertir as analogias normais entre o individuo e as pessoas que o rodeiam e, este distúrbios aspiram a se tornar pior no transcorrer do tempo modificando-se para um quadro de "Transtorno de Conduta Futuro". Estes Distúrbios aparecem na escola, no perído do ensino fundamental e os professores são os primeiros a perceberem as mudanças no comportamento dos alunos, pois, a família não conseguem perceber e, muitas das vezes, não admitem. Os Distúrbios comportamentais são criados ou agravados por conflitos familiares, separação dos pais; pais agressivos; perda de algum responsável; a falta de conhecimento do pai ou da mãe; pais envolvidos com a marginalidades e drogas; ciúmes; rejeição, enfim são vários os fatores que interferem nesses distúrbios. O docente deve encaminhar a criança para o psicopedagogo, que analisará as causas diagnósticando o problema e encaminhando para o psicologo. A smpsicopedagogia consultoria tem um trablho desenvolvido com instituições escolares para o diagnóstico e encaminhamento profissional. Esperamos o seu contato!

Abordagem Neurológica dos Distúrbios Comportamentais na Infância
Autor: Antônio Carlos De Farias

Introdução

A diferenciação entre um comportamento normal e patológico nem sempre é clara; Não existe um critério uniforme e inequívoco do que seja um comportamento normal. As pessoas são diferentes uma das outras, crescem em ambientes com variadas culturas e crenças, vivenciam as situações da vida com as suas maneiras próprias de ser. Não se pode julgar as alterações comportamentais de uma criança sem antes entender a sua história de vida, a herança genética e a experiência herdada dos seus pais, o ambiente em que cresceu e a forma como interagiu e interage com ele.

A Determinação genética e as influências ambientais

O comportamento humano é o resultado da interação entre a programação genética que controla a formação e organização do sistema nervoso e as circunstâncias ambientais em que o individuo se encontra ao longo do seu processo de evolução.

Os genes contêm as instruções iniciais para a formação do sistema nervoso, incluindo, as estruturas anatômicas e químicas que participarão do processo de modulação comportamental com a finalidade de adaptar o indivíduo ao seu meio ambiente; codificações genéticas inadequadas podem ocasionar cérebros malformados em sua estrutura anatômica ou química gerando distúrbios cognitivos e ou comportamentais. Muitos aspectos do que somos que antes eram imputadas as influências ambientais são hoje mais corretamente reconhecidos como déficits cerebrais por herança genética. As maiorias dos genes implicados com os distúrbios mentais variam no modo e intensidade como se manifestam nas sucessivas gerações familiares: um pai pode apresentar uma forma leve de distúrbio mental e o seu filho pode apresentar uma forma mais grave.

O ambiente através dos vários estímulos externos determina quais circuitos cerebrais serão mais desenvolvidos com a finalidade de adaptar o indivíduo ao seu meio externo; estes processos ocorrem de forma dinâmica ao longo de toda a vida, em cada novo aprendizado se estabelece um novo circuito de memória. A ação ambiental inadequada pode reforçar circuitos cerebrais de memória para a má conduta; Se uma criança é agredida ela memoriza o ato e aprende agredir, Se uma criança desenvolve-se em um meio de amor e diálogo ela memoriza o ato e aprende a dialogar e amar.

Abordagem das alterações agudas do comportamento

Transtornos agudos do comportamento devem ser abordados como um quadro emergencial, uma vez que, várias situações médicas podem causá-los, sendo alguns deles, um risco potencial de morte para o paciente. Se no passado recente a maioria desses pacientes recebia atendimento em hospitais psiquiátricos, a evolução dos meios diagnósticos e a necessária humanização dos serviços médicos propiciaram atendimentos de melhor qualidade nos hospitais gerais. Situações causadoras de distúrbios comportamentais como intoxicações, distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos, hematomas intracerebrais, requerem atendimento em locais com estrutura física adequada, equipe especializada, laboratórios e serviços de imagem – 24 horas, porque viabilizam diagnóstico e intervenção precoce. Passado essa fase de atendimento, é prudente que a hospitalização seja de curta duração, sendo o paciente posteriormente encaminhado para um ambulatório de saúde mental ou para outras especialidades dependendo do seu diagnóstico clínico.

Sintomas mais freqüentemente observados em alterações agudas do comportamento:

• Inespecíficos: pânico, euforia, desinibição verbal, agressividade
• Agitação psicomotora: hiperatividade psíquica e motora sem finalidade aparente.
• Confusão: desorientação
• Delírios: desorientação, despersonalização, alteração da percepção
• Alucinação: visuais e auditivas

As principais causas de alterações agudas do comportamento podem ser classificadas em:

A: Sintomáticas - Relacionadas a enfermidades sistêmicas que possam comprometer secundariamente o sistema nervoso. Geralmente cursam com alteração do nível de consciência.

• Intoxicações
• Drogas
• Infecções do SNC
• Distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos
• TCE
• Estado de mal convulsivo de crises tipo parcial complexa ou ausência
• Doenças crônicas sistêmicas

B: Psicóticas – Relacionadas a doenças psiquiátricas. Geralmente preservam o nível de consciência mas desestruturam o pensamento.

• Surto psicótico
• Mania

C: Não psicóticas – Relacionadas a doenças psicossomáticas. Não comprometem o nível de consciência e tampouco comprometem a qualidade do pensamento. Geralmente associa-se a conflitos psíquicos.

• Pânico
• Conversão
• Somatização

Todas estas causas podem ser facilmente diferenciadas através de uma anamnese detalhada. As pautas de atuação da equipe médica devem seguir a seguinte seqüência:

• Observação da conduta para depois definir sobre a necessidade ou não de contenção – química ou física ou ambas.
• Descartar causas sintomáticas
• Diferenciar causas psicóticas de não psicóticas

O comprometimento do nível de consciência tende o diagnóstico para uma causa sintomática; a desestruturação do pensamento para uma causa psicótica, lembrando que as esquizofrenias é um distúrbio que se inicia na adolescência ou inicio da vida adulta e tem uma evolução com períodos livres de sintomas. Não se deve suspeitar do quadro quando o primeiro surto ocorre em crianças de baixa idade. Antes da puberdade geralmente o surto psicótico associa-se a doenças sistêmicas, EX – Lupus eritematoso sistêmico. Os quadros psicossomáticos geralmente associam-se a ganhos secundários e freqüentemente relaciona-se a maus tratos e agressões físicas.

Abordagem das alterações crônicas do comportamento

O atendimento a crianças com transtornos crônicos do comportamento geralmente demanda o trabalho de uma equipe multidisciplinar. O comportamento inadequado freqüentemente desestrutura as relações acadêmicas, familiares e sociais da criança. O auxílio de uma equipe especializada envolvendo médicos, psicólogos, assistentes sociais, propicia uma melhor análise e abordagem, ao considerar todas as variáveis médicas e não médicas que colaboram para o agravamento do quadro.

A Interpretação entre um comportamento difícil, mas normal, e um comportamento patológico nem sempre é clara; muitos problemas, às vezes, erroneamente interpretados como patológicos são típicos e esperados em certos estágios da vida infantil:

• Ansiedade de Separação – 8 a 24 meses – a criança adquire a capacidade de distinguir a mãe de outras pessoas e se assusta quando se aproxima de estranho ou quando a mãe momentaneamente se afasta.
• Comportamento Opositivo (birras) – 24 a 48 meses – tentativa de autonomia da criança.
• Pensamento mágico – 36 a 48 meses – a criança não separa o real do imaginário, nessa fase são comuns o medo, as fobias e as mentiras.
• Fobia escolar – 6 a 7 anos
• Angústia da Puberdade – Adolescência

Outros são decorrentes de um padrão de temperamento ou associados a funções biológicas irregulares

• Humor negativo – reações intensas a estímulos banais, inadaptação a situações novas, mal humor
• Distúrbio do ciclo do sono, alimentação e excreção
• Transtorno de ajustamento – reação a um stress agudo claramente identificável

Ao abordar o problema é sempre importante analisar:

A. As características dos pais:

Perfil comportamental, Temperamento, Expectativas em relação ao filho, Doenças neuropsiquiátricas.

B. As características da criança

Fase do desenvolvimento psíquico, Temperamento, Ritmo biológico de sono-vigilia, alimentação e excreções, hábitos, saúde pregressa.

C. O contexto em que o comportamento considerado patológico ocorre

Ambiente, Dinâmica de funcionamento familiar e escolar.

Um comportamento patológico é mais provável quando, possui uma característica crônica, mais de um tipo de problema comportamental envolvido, interferindo com a função cognitiva e social da criança, manifestando-se em todos os ambientes e sendo observado por diferentes pessoas do seu convívio. A prevalência desses comportamentos patológicos na população pediátrica varia de acordo como os problemas são definidos e medidos, os índices oscilam entre 2 e 10%.

Os sintomas crônicos geralmente associados a comportamento patológicos são:

• Ansiedade: (hipercinesia, impulsividade, irritabilidade, pânico, obsessão, compulsão)
• Distúrbios do humor: (depressão, isolamento, hipoatividade, insônia, fadiga, cansaço)
• Distúrbios do movimento: (tics)
• Pobre interação social
• Alterações cognitivas: (déficit de atenção, memória, linguagem, etc)

Dependendo da patologia esses sintomas podem ou não estar presentes, também podem oscilar em intensidade e gravidade. As principais causas são doenças neuropsiquiátricas como:

• TDAH
• S. Tourret
• TOC
• Autismo
• Transtornos psiquiátricos

Estas doenças têm origem multifatorial (genética, ambiental), são decorrentes de um mau funcionamento de circuitos cerebrais relacionados à regulação do comportamento , ocorre déficit de neurotransmissores como p.ex. Dopamina e serotonina, cursam com alterações afetivas, cognitivas e comportamentais e podem ser comórbidas em um mesmo indivíduo. O diagnóstico diferencial entre elas envolve uma história clínica detalhada com aplicação de questionários específicos (DSM-IV). Os exames complementares são de pouquíssima utilidade para o diagnóstico.

Outras patologias cerebrais podem alterar os circuitos cerebrais relacionados com a regulação do comportamento como por exemplo:

• Epilepsias
• Moléstia Reumática – Coréia de Sidehan
• Tumores cerebrais
• Doenças endocrinológicas

Nestes casos os métodos complementares como prova de atividade inflamatórias, dosagens sérica de hormônios, eletroencefalograma e exames de neuroimagem são importantes apêndices no diagnóstico e tratamento .

Tratamento

Terapia comportamental cognitiva

Terapia baseada em condicionamentos psicológicos que visam o rompimento de padrões patológicos de comportamento.

Psicofarmacoterapia

A psicofarmacoterapia vem ocupando um lugar de destaque no tratamento não só de adultos mais também de crianças e adolescentes;Tem por objetivo melhorar as funções cognitivas (atenção, memória, concentração) e afetivas (humor, disposição) que possibilitem uma melhora da integração social da criança. Deve ser um recurso complementar a psicoterapia.

Prevenção
A prevenção dos distúrbios comportamentais deve iniciar já no momento em que o casal idealiza ter um filho; futuros pais devem evitar exposição a agentes ambientais que comprovadamente podem causar alterações nas células reprodutivas ou interferir sobre o processo de formação e desenvolvimento cerebral do futuro filho. O fumo p. ex. contém a nicotina responsável por diminuição da circulação placentária, ocasiona um menor aporte de Oxigênio para o feto o que interfere com a migração natural dos neurônios e formação de novas conexões (sinapses). Mães fumantes têm 50% a mais de riscos que as não fumantes de apresentar filhos com retardo mental e TDAH. Drogas, álcool, desnutrição materna, infecções no período gestacional são outras possíveis causas. O homem também deve ter alguns cuidados, os espermatozóide são vulneráveis a estes agentes ambientais, considerando que eles possuem uma vida útil de 3 meses, este seria um período de segurança para o homem que prospectivamente deseja ter um filho. O aconselhamento genético é importante para casais que apresentam histórico de doenças neuropsiquiátricas ou retardo mental na família. A gestante deve regularmente realizar as consultas de pré-natal e realizar exames complementares para identificação precoce de problemas no feto. Sabe-se que o ambiente exerce uma importante influência sobre a plasticidade cerebral (formação de novos circuitos de memória, crescimento neuronal); a correta educação dos filhos com a precoce imposição de limites introduz desde tenras idades a noção de respeito ao outro e aceitação das regras sociais, “A criança reproduz e memoriza as condutas do seu ambiente”.

Distúrbios de Comportamento: Riscos e Desdobramentos na Escola PDF Imprimir E-mail
por Yara Tandel

Distúrbios de Comportamento são padrões de conduta que podem ameaçar as relações normais entre a criança e as pessoas que a rodeiam e tendem a piorar no decorrer do tempo transformando-se num quadro de Transtorno de Conduta futuro.

As crianças e adolescentes com distúrbios de comportamento representam um grande desafio para os educadores, para a escola e para a sociedade. São indivíduos que apesar de possuírem capacidade cognitiva dentro da média, nem sempre são capazes de realizar suas tarefas acadêmicas, além disso, chamam a atenção do grupo mais pelo desconforto que geram do que pela capacidade de manter boas relações. Podem ser muito tímidos e isolados ou barulhentos e agressivos.

Os alunos com distúrbio de comportamento freqüentam, geralmente, uma escola convencional com currículo comum a sua série e idade. E é, justamente na escola, um dos primeiros espaços de convivência supervisionada, que profissionais experientes vão perceber seu comportamento inadequado. Nesta, a começar pelo professor, passando em seguida pelo orientador educacional e, possivelmente, chegando à direção todos vão se debater com a questão: “O quê fazer com este aluno?”

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 Ignorá-lo? Pois ele só quer “chamar a atenção”?
 Deixá-lo fora da classe para não atrapalhar o grupo?
 Levá-lo até a coordenadora para uma boa conversa?
 Suspendê-lo da aula e chamar os pais, mais uma vez...?
 Colocá-lo numa classe para alunos com necessidades especiais?
 Encaminhar para um especialista?
 Pedir a transferência de escola?”

Assim, repetidas vezes este aluno “problema” vai ser posto em pauta até ser deixado de lado literalmente. Será “esquecido” no caso de ser muito quieto ou ao contrário, será retirado do espaço físico comum por provocar conflitos e tumultuar o grupo. De qualquer forma o que se vê é uma tendência a isolá-lo e “tratá-lo” à parte.

Acompanhando de perto essas crianças e adolescentes cheguei à conclusão que poucas vezes esta forma de ação que pretende tratar colocando separado obtém bons resultados. O que dá certo mesmo é tratar colocando junto!

Não fiquei surpresa quando tomei conhecimento através da Agência Européia para o Desenvolvimento em Necessidades Educativas Especiais que a Educação Inclusiva propõe a resolução cooperativa de situações problema sejam estas de cunho acadêmico ou de interação social: “Resolução cooperativa de problemas: Especialmente para os professores que precisam de ajuda para a inclusão de alunos com problemas sociais/comportamentais, uma abordagem sistemática dos comportamentos indesejáveis na sala de aula, constitui um meio para diminuir a quantidade e a intensidade dos distúrbios durante as aulas. A definição de regras claras e de determinados limites, fixados com os alunos (acompanhados de incentivos adequados), provaram ser eficazes”.(Educação Inclusiva e Práticas de Sala de Aula/ março-2003).

Assim como desenvolvemos habilidades para tocar um instrumento, desenhar um gráfico ou aprender uma língua estrangeira, o ser humano pode desenvolver competência social.

A competência social refere-se a um conjunto de comportamentos aprendidos que são socialmente aceitos e desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de condutas favoráveis à convivência em grupo. Uma boa competência social permite interações eficazes com os outros e previne relações socialmente inaceitáveis, além de favorecer a realização acadêmica e profissional, posteriormente.

“A investigação evidencia também que os alunos com diferentes níveis de competência social se distinguem significativamente em comportamentos relevantes para a realização de tarefas em sala de aula, tais como a exatidão das respostas que dão, o comportamento de escuta, a capacidade de levar a cabo uma tarefa, de seguir instruções e o tempo na tarefa” (Gresham & Reschly, 1986).

Por tratar-se de uma construção multidimensional e integrativa, que inclui fatores interpessoais, cognitivos e emocionais a competência social se desenvolve nas práticas interativas entre o indivíduo e seu meio. Sozinho e submetido a ações isoladas, a criança com distúrbio de comportamento tende a aumentar suas discrepâncias acentuando sua inadequação social. É no dia a dia de convivência em grupo que o ser humano aprende a perceber o outro como um legítimo outro, aprende a negociar, interpretar as ações alheias e controlar suas próprias atitudes.

As crianças e adolescentes que apresentam distúrbios de comportamento possuem poucos recursos pessoais necessários para a aprendizagem social. Isto de deve a uma gama de fatores que costuma estar presente nesses casos, às vezes de forma combinada. Entre estes destaco:

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ausência de um modelo coerente no ambiente de convívio: seja na família, com o cuidador responsável, ou até mesmo uma experiência escolar inadequada.
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problemas no estado geral de sua saúde com quadro orgânico/ funcional precário: dificuldades cognitivas, déficit de atenção, depressão, hiperaritividade, entre outros.
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características de temperamento que acentuam determinado traço na sua manifestação: impulsividade descontrolada, forte agressividade, excesso de timidez.
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atraso no desenvolvimento psicomotor com prejuízo na percepção do sujeito sobre si mesmo, frente ao outro ou ao meio: imaturidade emocional, atraso na aquisição da linguagem, dificuldade para percepção espaço-temporal, esquema e imagem corporal pouco consciente, entre outros.

Tenho sugerido às escolas, pais e profissionais que evitem repetir a tendência de separação, própria deste tipo de distúrbio, e combinem ações em conjunto.

Uma vez que o comportamento inadequado “empurra” a criança para fora do convívio social, é preciso estar atento e manter o estado de cooperação entre os adultos responsáveis por ela. Isto significa dizer que juntos devem estabeler metas e fazer avaliações periódicas do processo. Sempre que possível, reunir os pais, educadores, terapeuta(s), e o médico (quando for o caso) numa mesma conversa e quando necessário, a própria criança.

Yara Tandel